Fernando Alves Firmino

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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Urso do Cabelo Duro







     Este é um daqueles clássicos dos estúdios Hanna Barbera de 1971, no EUA foi exibido na CBS e foram produzidos somente 16 episódios inesquecíveis.

     A série apresentava três adoráveis ursos — Cabeludo (Hair Bear), que fala rápido; Enrolado (Bubi Bear), que fala de forma confusa; e Quadrado (Square Bear), que fala devagar — que estão sempre tramando um jeito de escapar do Zoológico das Maravilhas (Wonderland Zoo).

A moto invisível era demais...
     Sua caverna têm o melhor da tecnologia escondida atrás de uma parede mas, quando os guardas do parque chegam, eles imediatamente escondem seu segredo atrás da parede novamente. Além disso tudo eles tem uma moto invisível, que os ajuda em mil e uma situações. Os guardas Pibi e Botch são os obstáculos das artimanhas de Cabeludo, cabeça do trio.

Alta tecnologia na caverna...



Assista um episódio e mate a saudade:




quinta-feira, 1 de agosto de 2013

História da Turma da Mônica sobre amizade




     Achei sensacional esta história de Mauricio de Souza.






terça-feira, 28 de maio de 2013

Toni Basil - Mickey






A cantora nos dias atuais


     Este vídeo é para os saudosistas, música de 1982, "one hit wonder" de Toni Basil, uma cantora e coreógrafa norte-americana, atualmente com 69 anos.Foi de resto uma canção classificada no 6º lugar dos maiores "one hit wonders" dos anos 80, pelo VH1.

      Na verdade, "Mickey" é uma versão de um original dos britânicos Racey, gravada em 1979, mas foi com Toni Basil que galgou tabelas em todo o mundo.

       No vídeo, Basil usa uniforme de cheerleader da Las Vegas High School onde se formou.

   


terça-feira, 14 de maio de 2013

Carangos e motocas (1974)

Inesquecível hein... ????
Ai a tela de abertura.



     Whellie, Rota e a turma do Chapa (Motocão na nova dublagem) eram os personagens desse desenho muito divertido, no qual todos os personagens eram automóveis e não existiam seres humanos. A turma do Chapa era formada por motoclicletas metidas a besta, que viviam tentando prejudicar Whellie, o pequeno carro vermelho. O pivô da disputa era a conquista do amor de Rota, a bela conversível amarela. Todos os personagens tinham voz, menos Whellie que, estranhamente, só buzinava. A produção é da Hanna-Barbera de 1971 e foi apresentado no Brasil nos anos 70, 80 e recentemente, nos anos 90, pela Rede Record, nas manhãs de sábado.


O casal 20 do desenho.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Os monstros




      The Munsters (no Brasil, Os Monstros) é uma série de televisão criada ao mesmo tempo que a Família Addams. Foi ao ar no dia 24 de Setembro de 1964 pela rede de televisão CBS . Em 1966 foi lançado o longa-metragem "Monstros à Solta", quando a série já estava em declínio. Os episódios eram em preto & branco, o que foi apontada como a principal causa da queda da audiência, pois perderam pontos quando estrearam no canal concorrente ABC a série colorida de Batman. O filme de 1966 trazia pela primeira vez a família em cores, mas o sucesso relativo do mesmo não conseguiu fazer com que a produção da TV continuasse.


Ai a abertura original. Inesquecível



Olha mais um pouco.

sábado, 20 de abril de 2013

As Panteras (Charlie's Angels - 1976 a 1981 - 116 episódios)





     "Era uma vez três panterinhas que entraram para a polícia feminina. E a cada uma foi destinada uma missão perigosa. Mas eu as afastei de tudo isso. E agora trabalham para mim. Meu nome é Charlie."

     Neste seriado três lindas garotas trabalham como detetives resolvendo diversos casos para um misterioso milionário chamado Charlie Townsend .

     Charlie nunca aparece e passa suas instruções por um comunicador para suas panterinhas. Ao lado das garotas está o amigo de Charlie, John Bosley que as ajuda em suas missões.

     As componentes originais das Panteras eram: Sabrina (Kate Jackson) que fazia o papel da líder intelectual, fria e racional; Jill (Farah Fawcett) que fazia o tipo atlético e Kelly (Jaclyn Smith) que interpretava uma ex-show girl para quando era necessário um charme extra.

     Jill foi substituída por Kris Munroe (Cheryl Ladd), que fazia o papel de sua irmã caçula. Na quarta temporada Sabrina deixou o grupo e Tiffany Welles (Shelley Hack) 


domingo, 31 de março de 2013

Mauricio de Sousa




     Hoje o Super 80 vem render homenagens a este gênio, aquele que alimentou e está presente em nosso imaginário, repleto de histórias, Mauricio de Sousa.


    Mauricio de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.

    Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Mauricio de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Marcio.

    Com poucos meses, Mauricio foi levado pela família para a vizinha cidade de Mogi das Cruzes, onde passou parte da infância. Outra parte foi vivida em São Paulo, onde seu pai trabalhou em estações de rádio algumas vezes.

    Suas primeiras aulas foram no externato São Franciso, ao lado da Faculdade, no centro de São Paulo. Mas depois continuou estudos no primário e no ginásio, dividindo-se entre as duas cidades.

    Enquanto estudava, trabalhou em rádio, no interior, onde também ensaiou números de canto e dança.

   Chegou a fazer ilustrações para os jornais de Mogi. Mas queria desenvolver técnica e arte. Para isso, precisava procurar os grandes centros, onde editoras e jornais pudessem se interessar pelo seu trabalho.

    Pegou amostras do que já tinha feito e publicado e dirigiu-se para São Paulo em busca de emprego. Não conseguiu. Mas havia uma vaga de repórter policial no jornal Folha da Manhã. E Mauricio fez um teste para ocupar a vaga. E passou.
    Ficou 5 anos escrevendo reportagens policiais. Mas chegou um tempo em que tinha que decidir entre a polícia e a arte. Ficou com a velha paixão.

   Criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono  Bidu e Franjinha  e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.

    Essa passagem deu-se em 1959.

    Nos anos seguintes, Mauricio criaria outras tiras de jornal  Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.

   Para a distribuição desse material, Mauricio criou um serviço de redistribuição que atingiu mais de 200 jornais ao fim de uma década.

    Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.

   Durante esses anos todos, Mauricio desenvolveu um sistema de trabalho em equipe que possibilitou, também, sua entrada no licenciamento de produtos.

   Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.

    Mas chegou a década de 80 e a invasão dos desenhos animados japoneses.

    Mauricio ainda não tinha desenhos para televisão. E perdeu mercados.

    Resolveu enfrentar o desafio e abriu um estúdio de animação  a Black & White  com mais de 70 artistas realizando 8 longas-metragens. Estava se preparando para a volta aos mercados perdidos, mas não contava com as dificuldades políticas e econômicas do país. A inflação impedia projetos a longo prazo (como têm que ser as produções de filmes sofisticados como as animações), a bilheteria sem controle dos cinemas que fazia evaporar quase 100% da receita, e o pior: a lei de reserva de mercado da informática, que nos impedia o acesso à tecnologia de ponta necessária para a animação moderna.

    Mauricio, então, parou com o desenho animado e concentrou-se somente nas histórias em quadrinhos e seu merchandising, até que a situação se normalizasse. O que está ocorrendo agora.

    Conseqüentemente, voltam os planos de animação e outros projetos.



    E dentre esses projetos, após a criação do primeiro parque temático (o Parque da Mônica, no Shopping Eldorado, em São Paulo, seguido do Parque da Mônica do Rio de Janeiro) Mauricio prevê a construção de outros, inclusive no exterior.

    As revistas vendem-se aos milhões, o licenciamento é o mais poderoso do país e os estúdios se preparam para trabalhar com a televisão.

     A par de um projeto educacional ambicioso, onde pretende-se levar a alfabetização para mais de 10 milhões de crianças.



    A Turma da Mônica e todos os demais personagens criados por Mauricio de Sousa estão aí, mais fortes do que nunca, com um tipo de mensagem carinhosa, alegre, descontraída, dirigida às crianças e aos adultos de todo o mundo que tenham alguns minutos para sorrir, felizes.