Fernando Alves Firmino

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terça-feira, 14 de maio de 2013

Carangos e motocas (1974)

Inesquecível hein... ????
Ai a tela de abertura.



     Whellie, Rota e a turma do Chapa (Motocão na nova dublagem) eram os personagens desse desenho muito divertido, no qual todos os personagens eram automóveis e não existiam seres humanos. A turma do Chapa era formada por motoclicletas metidas a besta, que viviam tentando prejudicar Whellie, o pequeno carro vermelho. O pivô da disputa era a conquista do amor de Rota, a bela conversível amarela. Todos os personagens tinham voz, menos Whellie que, estranhamente, só buzinava. A produção é da Hanna-Barbera de 1971 e foi apresentado no Brasil nos anos 70, 80 e recentemente, nos anos 90, pela Rede Record, nas manhãs de sábado.


O casal 20 do desenho.

domingo, 31 de março de 2013

Mauricio de Sousa




     Hoje o Super 80 vem render homenagens a este gênio, aquele que alimentou e está presente em nosso imaginário, repleto de histórias, Mauricio de Sousa.


    Mauricio de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.

    Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Mauricio de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Marcio.

    Com poucos meses, Mauricio foi levado pela família para a vizinha cidade de Mogi das Cruzes, onde passou parte da infância. Outra parte foi vivida em São Paulo, onde seu pai trabalhou em estações de rádio algumas vezes.

    Suas primeiras aulas foram no externato São Franciso, ao lado da Faculdade, no centro de São Paulo. Mas depois continuou estudos no primário e no ginásio, dividindo-se entre as duas cidades.

    Enquanto estudava, trabalhou em rádio, no interior, onde também ensaiou números de canto e dança.

   Chegou a fazer ilustrações para os jornais de Mogi. Mas queria desenvolver técnica e arte. Para isso, precisava procurar os grandes centros, onde editoras e jornais pudessem se interessar pelo seu trabalho.

    Pegou amostras do que já tinha feito e publicado e dirigiu-se para São Paulo em busca de emprego. Não conseguiu. Mas havia uma vaga de repórter policial no jornal Folha da Manhã. E Mauricio fez um teste para ocupar a vaga. E passou.
    Ficou 5 anos escrevendo reportagens policiais. Mas chegou um tempo em que tinha que decidir entre a polícia e a arte. Ficou com a velha paixão.

   Criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono  Bidu e Franjinha  e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.

    Essa passagem deu-se em 1959.

    Nos anos seguintes, Mauricio criaria outras tiras de jornal  Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.

   Para a distribuição desse material, Mauricio criou um serviço de redistribuição que atingiu mais de 200 jornais ao fim de uma década.

    Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.

   Durante esses anos todos, Mauricio desenvolveu um sistema de trabalho em equipe que possibilitou, também, sua entrada no licenciamento de produtos.

   Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.

    Mas chegou a década de 80 e a invasão dos desenhos animados japoneses.

    Mauricio ainda não tinha desenhos para televisão. E perdeu mercados.

    Resolveu enfrentar o desafio e abriu um estúdio de animação  a Black & White  com mais de 70 artistas realizando 8 longas-metragens. Estava se preparando para a volta aos mercados perdidos, mas não contava com as dificuldades políticas e econômicas do país. A inflação impedia projetos a longo prazo (como têm que ser as produções de filmes sofisticados como as animações), a bilheteria sem controle dos cinemas que fazia evaporar quase 100% da receita, e o pior: a lei de reserva de mercado da informática, que nos impedia o acesso à tecnologia de ponta necessária para a animação moderna.

    Mauricio, então, parou com o desenho animado e concentrou-se somente nas histórias em quadrinhos e seu merchandising, até que a situação se normalizasse. O que está ocorrendo agora.

    Conseqüentemente, voltam os planos de animação e outros projetos.



    E dentre esses projetos, após a criação do primeiro parque temático (o Parque da Mônica, no Shopping Eldorado, em São Paulo, seguido do Parque da Mônica do Rio de Janeiro) Mauricio prevê a construção de outros, inclusive no exterior.

    As revistas vendem-se aos milhões, o licenciamento é o mais poderoso do país e os estúdios se preparam para trabalhar com a televisão.

     A par de um projeto educacional ambicioso, onde pretende-se levar a alfabetização para mais de 10 milhões de crianças.



    A Turma da Mônica e todos os demais personagens criados por Mauricio de Sousa estão aí, mais fortes do que nunca, com um tipo de mensagem carinhosa, alegre, descontraída, dirigida às crianças e aos adultos de todo o mundo que tenham alguns minutos para sorrir, felizes.


quinta-feira, 14 de março de 2013

Máquina de escrever, lembra ???


Esta era presença garantida nos cursos de datilografia.

     A máquina de escrever, máquina datilográfica ou máquina de datilografia é um instrumento mecânico, electromecânico ou eletrônico com teclas que, quando premidas, causam a impressão de caracteres num documento, em geral de papel.

     O método pelo qual uma máquina de escrever deixa a impressão no papel varia de acordo com o tipo de máquina. Habitualmente é causado pelo impacto de um elemento metálico, com um alto relevo do carácter a imprimir, numa fita com tinta que em contato com o papel é depositada na sua superfície.

     No fim do século XX tornou-se rara a utilização de máquinas de escrever na generalidade das empresas e na utilização doméstica, sendo substituídas pelo computador, que, com processadores de texto, possibilitam efetuar o mesmo trabalho de modo mais eficiente e rápido.

     O profissional especializado em usar a máquina de escrever é chamado de datilógrafo.

Eu tive uma destas.

     A invenção de um primitivo dispositivo de escrever mecanicamente é atribuída a Henri Mill, em 1714.

     O italiano Pellegrino Turri introduziu, em 1808, o sistema de Teclado. Posteriormente, o mecânico norte americano Carlos Thuber criou um modelo aperfeiçoado, com maior rapidez de escrita (1843). Outros nomes como os do norte-americano Burth, o inglês Jenkins, e o francês Pogrin, colaboraram para o aperfeiçoamento da máquina.

    As primeiras máquinas imprimiam apenas em caracteres maiúsculos. Foi Brooks quem conseguiu a impressão dos caracteres maiúsculos e minúsculos.

     A última fábrica que produzia máquinas de escrever não elétricas, a Godrej and Boyce em Bombaim, Índia, encerrou em 2011, depois de ter vendido menos de 1.000 exemplares no último ano, definitivamente tornou-se numa peça de museu.

Máquina Elétrica.


A máquina de escrever brasileira

     A invenção de um dispositivo mecânico de escrita no Brasil é atribuída ao padre Francisco João de Azevedo, nascido na Paraíba do Norte (atual João Pessoa) em 1827 e falecido em 1888. Professor de Matemática do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, integrante de uma família em que existiam mecânicos, constrói um modelo de máquina de escrever que apresentou na Exposição Agrícola e Industrial de Pernambuco em 1861, e na Exposição Nacional do Rio de Janeiro, em fins do mesmo ano, sendo premiado com a Medalha de Ouro.

quarta-feira, 13 de março de 2013

The B-52s




      E ai galera do Super 80, olha, hoje ouvindo meus discos, fiquei com saudades desta banda incrível e vamos conhecer um pouco mais sobre ela.

     Nos primeiros três anos, os The B-52s tocam inicialmente em clubes, sendo o mais conhecido o Max's Kansas City. Dada a sua falta de conhecimentos musicais, chegam a utilizar gravações de guitarras e percussão.

     Em 1979 lançam o seu primeiro álbum The B-52's, marcado por ritmos de dança, humor e bizarria, do qual se destaca o tema "Rock Lobster" ("Lagosta Rocker" ou "Lagosta do Rock") .

     O segundo álbum Wild Planet lançado em 1980, segue a mesma linha do anterior, com destaque para as faixas "Private Idaho" e "Give Me Back My Man".

     Em 1981, lançam Party Mix, compilação com 6 faixas remixadas dos dois primeiros álbuns.



    Em 1982, David Byrne, dos Talking Heads, trabalha como produtor com a banda mas, após algumas sessões fracassadas, lançam o EP Mesopotamia, que surge sem parte do humor característico do grupo.

   Whammy!, o terceiro álbum dos The B-52s, lançado em 1983, mostra o grupo com uma nova sonoridade, mais electrónica. Mesmo assim, o hit do álbum é "Legal Tender".

     Em 1985, participam com grande sucesso do festival brasileiro Rock In Rio, no Rio de Janeiro. Foi seu maior público. Apesar do sucesso, foi a última aparição pública de Ricky Wilson com a banda. Ele faleceria de 12 de outubro daquele ano, vitimado por um câncer linfático, causado pela AIDS.

    O álbum seguinte, Bouncing Off the Satellites, editado em 1986, é marcado pela morte de Ricky Wilson, poucos meses antes do seu lançamento. A banda ressente-se desta perda e ainda enfrenta o descaso da gravadora. Os hits desse álbum são "Summer Of Love" e "Girl From Ipanema Goes To Greenland".

     Só em 1989 volta com um novo trabalho, Cosmic Thing, que se torna o álbum de maior sucesso comercial do grupo, com êxitos como "Love Shack", "Roam" e "Deadbeat Club".

    Em 1992, Cindy Wilson, esgotada com as turnês do álbum anterior, abandona a banda, e é como trio que os B-52s lançam Good Stuff. Cindy junta-se novamente à banda em 1998, mas apenas para apoio da turnê da banda, na promoção do álbum de êxitos Time Capsule.


domingo, 24 de fevereiro de 2013

O Super 80 está de volta.



Voltamos !!!!!!!

     O Super 80 voltou, infelizmente em novo endereço, mas voltamos com tudo. Muita nostalgia, informações e diversão.


     Em nova "casa" mas com muita informação. O melhor dos anos 60, 70, 80 e 90 você encontra aqui e em breve na WEB Rádio Taboão.

     Aguardem !!!!!!